OBSERVADOR DA QUALIDADE

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Lambança número 3

Depois, o cliente sai mais cedo do trabalho e vai pessoalmente às outras lojas. Numa delas, até que já conheciam a promoção. Mas acontece outra coisa, talvez pior... O freguês só passou a receber alguma consideração quando informou ser titular de um cartão de crédito. Ele ficou com a nítida impressão de não lhe estavam dando muita bola porque vestia um uniforme da empresa onde trabalha e o vendedor deve achar que quem usa uniforme no trabalho, não tem condições de ter um telefone celular. Isso tudo no século 21. Qualquer treinamento de vendas ou atendimento ao cliente tem como ensinamento básico não julgar os clientes pela aparência. Aquele atendente deve ter faltado nessa aula. Ou então tava dormindo. Ou pior ainda - e o mais provável - não recebeu treinamento algum.

Finalmente, na última revenda o cliente recebeu um atendimento correto e fez o negócio. Pena que não dá pra declinar o nome da loja aqui, pois com isso identificaria as outras, potenciais candidatas a ostentar em breve na fachada uma placa com os dizeres “Aluga-se”, ou, na melhor das hipóteses, uma faixa informando que estão “sob nova direção”. A divulgação iria contra o propósito desta coluna que, nos casos negativos, não menciona nomes de pessoas, nem de empresas, nem de cidades.  >>> Mas,  veja que nem tudo está perdido