OBSERVADOR DA QUALIDADE

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O ÔNUS DO CAPITALISMO

Outro dia ouvi, numa rádio, uma entrevista de um representante do Procon, em que os bancos foram de novo a bola da vez. Com toda a razão, entrevistado e entrevistador, durante quase uma hora, “mastigaram” as instituições financeiras, como grandes torturadoras do cidadão comum.

No entanto, não posso deixar de ficar pensativo com um aspecto da conversa, aliás, há muito tempo recorrente quando se fala de bancos. Reclama-se de que privilegiam “quem tem dinheiro”.  Mas afinal queriam o que?

É sempre bom lembrar que vivemos num mundo em que o capitalismo venceu (remember o marco maior deste fato, a sempre festejada queda do muro de Berlim, soprado por Ronald Reagan, Margaret Thatcher e Mikhail Gorbachev, com a preciosa e sagrada ajuda de João Paulo II).

E um dos símbolos mais representativos do capitalismo são as instituições financeiras. Neste caso, até parece a história do sujeito que compra um cachorro e o mantém amarrado no fundo do quintal, com medo de ser mordido por ele.

Mas, ”filosofadas” à parte, evidentemente, qualquer empresa vai ter fregueses que lhe trazem mais ou menos lucro. E - todo empresário sabe disso - o relacionamento com os que dão melhor retorno será diferente. O que não significa tratar mal aos demais.

É esta a questão: relacionamento versus tratamento. O aceitável é: tratamento igual para todos e relacionamento diferenciado conforme o grau de negócios. Simples assim.

E quanto aos bancos? Bem, evidente está que muitos deles – assim como a maioria das empresas – ainda não lidam muito bem com esta equação. Por exemplo: ...>>segue