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“A CULPA NÃO É MINHA”

Um cronista esportivo uma vez comparou o então jogador Renato Gaúcho a um cavalo campeão de corridas: muita força bruta e preparo físico, mas que, sem um jóquei para guiá-lo, não ganha nada e ainda “dá com o nariz na cerca”. Na decisão da Copa do Brasil 2006, o hoje técnico Renato Gaúcho (ainda está no Vasco?) deu uma demonstração de que não mudou muito a sua cabeça desde os tempos de jogador. Num gesto típico de quem quer “tirar o seu da reta”, ostensivamente, (quase agrediu fisicamente) culpou um jogador da sua equipe pela derrota. Depois, foi a vez do presidente do Vasco, Eurico Miranda dar a sua contribuição para a lambança, censurando publicamente o técnico do time. Ambos desconsideraram um dos princípios básicos da liderança eficaz: elogiar em público e repreender em particular.

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