OBSERVADOR DA QUALIDADE

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CABEÇA SÓ PRA USAR CHAPÉU - continuação

Que desilusão... Primeiro, o funcionário encarregado disse que precisava realizar uma “contagem” dos cascos pra ver se estava sobrando algum... Dias depois comunicou a Arthur que na tal contagem não havia sobrado nenhum galão vazio. Portanto, não poderia fazer nada. Sugeriu que Arthur deveria falar com o dono do supermercado. Arthur ficou indignado. Ele, que gastava mensalmente naquela loja o equivalente a, aproximadamente, sessenta vezes o valor do galão vazio (e aquele funcionário o conhecia bem), recusou-se a procurar o amigo. Por cerca de dez reais sua palavra fora colocada em dúvida. Sentiu-se altamente desconsiderado. Até hoje não se conforma pelo fato de que, numa empresa daquele porte, ninguém, a não ser o dono, pudesse decidir sobre um valor tão baixo, ainda mais envolvendo um cliente conhecido. Arthur e sua família passaram a preferir outro supermercado. Hoje em dia, só raramente, quando não pode evitar, o agora ex-cliente vai naquele supermercado. Nessas ocasiões, o rapaz dos galões de água sempre o cumprimenta alegremente, mas nunca mais tocou no assunto.  >>Comentários