Eram mais ou menos 15 horas quando levei meu carro para manutenção na oficina autorizada, em Curitiba. Atendeu-me um funcionário, a quem eles chamam de “Consultor”. Informei o problema e deixei o veículo, perguntando se poderia ficar pronto até as 12 horas do dia seguinte. O funcionário assegurou-me que sim e disse que me passaria por telefone o orçamento, ainda naquela data. Até as dez horas do outro dia, ninguém havia me telefonado. Preocupado com tempo (precisava do carro a partir do meio dia) tomei a iniciativa da ligação. O Sr. Consultor informou que quem estava encarregado de fazer o orçamento e me ligar era outro funcionário, que tinha a denominação óbvia de “Orçamentista”. Disse que este estava ultimando o orçamento e que me ligaria em meia hora. Reiterou que o carro ficaria pronto até o meio dia. Até as onze horas (uma hora depois) ninguém me telefonou da oficina. Tornei a ligar. O Sr. Consultor - nervoso, me pareceu -, proferiu algumas palavras das quais entendi apenas que o Sr. Orçamentista estava tentando me telefonar e passou a ligação para ele. O Sr. Orçamentista me cientificou dos valores, com os quais concordei, e informou que o carro ficaria pronto até às 15 horas!!! Argumentei que o Sr. Consultor havia me prometido e garantido o carro para as 12 horas. O Sr. Orçamentista disse então que quando o Sr. Consultor afirmara isso, não sabia da extensão do problema do carro, que exigia mais tempo na oficina. Quando retruquei dizendo que, nesse caso, eles deveriam ter me avisado em tempo, para que eu providenciasse outra alternativa para minha necessidade do carro, o Sr. Orçamentista pediu um tempo e voltou dizendo que o pessoal da oficina poderia fazer um esforço para o carro ficar pronto às 13 horas. Naquelas alturas preferi deixar para as 15 horas mesmo, com medo de que, por pressa, o serviço – que envolvia os freios - não ficasse bom e, apesar dos transtornos, dei outro jeito para o meu compromisso.  Comentários