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OBSERVADOR DA QUALIDADE |
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Você nunca mais vai aceitar nem fazer as coisas do mesmo jeito. |
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Primeiro problema: a representação do fabricante em Curitiba disse que não tinha como apanhar o equipamento, nem podia fazer o serviço na casa do cliente. Era preciso ele mesmo levar até a oficina. A alternativa seria um serviço terceirizado de transporte, que custava 40 reais. Juarez ainda tentou colocar a esteira dobrada – que, na época, era o modelo de maiores dimensões da marca – no seu carro, um GM Corsa. Não coube, nem com os bancos traseiros rebatidos. Aborrecido, Juarez acabou descobrindo o endereço eletrônico da empresa em Curitiba e remeteu uma mensagem. Telefonou-lhe o chefe da representação na região. Diante dos argumentos de Juarez, concordou, ainda que um tanto irritado, em mandar um técnico até a casa do ex-bancário, mediante o pagamento de uma “taxa de visita”, no valor de 20 reais. |
