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ORESTES GOLANOVSKI Minha admiração também por Orestes Golanowski. Nunca falei com ele que, provavelmente, sequer sabia da minha existência. Mas, desde menino – e já faz muito tempo - acompanho sua singular trajetória. Na época, chamavam-no “Sapateiro”, nem sei por quê. Vi-o pelo menos duas vezes, num circo, a equilibrar no queixo uma rústica e comprida escada de madeira, enquanto doava sangue. Pela escada subia um garoto, com idade pouco superior à minha. Ainda lembro o suspense que isto causava. Tudo para incentivar e divulgar a importância da doação de sangue. Lamento não ter escrito esta nota enquanto ele ainda vivia. Com a sua morte, perdeu-se uma pessoa legitimamente merecedora de figurar no panteão dos heróis da cidade de Canoinhas SC. (janeiro/2012) Crédito da foto: jornal Diário Catarinense.
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