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“O FOQUINHA” Pra comprovar a teoria do meu pai, está aí o jogador Kerlon, cuja grande e admirada virtude era conduzir a bola com embaixadinhas de cabeça. A novidade apareceu no Cruzeiro de Belo Horizonte, andou pela Inter de Milão e, quando “caiu a ficha”, acabou no banco de reservas do Paraná Clube, de onde acaba de ser dispensado. (julho/2011) |