OBSERVADOR DA QUALIDADE

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O AZAR

É muito confortável poder pagar as contas com a utilização de cartões magnéticos. Primeiro foi o cartão de crédito, que, no entanto, apresenta algumas desvantagens para o lojista, entre elas as altas taxas cobradas pelas administradoras e o fato de receberem o dinheiro apenas trinta dias após a venda. Depois, veio o cartão de débito que, além das tarifas menores, possibilita significativa antecipação do crédito ao vendedor.

Mas é impressionante como os equipamentos utilizados para essas operações dão problemas, muitas vezes submetendo as pessoas a constrangimentos. Por falta de uma adequada regulagem, freqüentemente apresentam erros de leitura e, daí, no outro lado da maquininha, atendentes insuficientemente treinados ou pouco habituados àquela tecnologia, com um ar de desconfiança informam ao Cliente que o “seu cartão não passou”!

Mas às vezes, os comerciantes jogam contra o próprio patrimônio, como aconteceu com aquele posto de gasolina que atendeu o meu amigo que visitava a cidade no feriado de 1° de maio último. Ao tentar pagar as despesas com cartão de débito (quando o lojista é creditado em até três dias úteis), meu amigo foi informado de que a “maquina estava com defeito” e que só estavam aceitando cartões de crédito, situação em que o vendedor leva trinta dias para receber o dinheiro, descontado das taxas, que chegam a 6%. Que azar, pensei comigo. Justo no feriado a maquininha foi enguiçar. O fato, certamente, iria causar transtornos e prejuízos à empresa.  Mas, qual não foi o meu espanto quando o funcionário informou que o equipamento, na verdade, já estava “quebrado” há mais de quinze dias (!) e que não sabia se já haviam tomado providências para sanar o problema...

Bem, então isso não tem nada a ver com má sorte. O nome da coisa é outro...